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Sou um MAGO espiritual. Uma mistura de umbanda, kardecismo e magia. Ajudamos pessoas a solucionar seus problemas com a espiritualidade. Nossos trabalhos funcionam mesmo à distância. Temos resolvido problemas com brasileiros que moram nos EEUU, Canadá, Caribe, Dinamarca, Inglaterra, Espanha, Portugal, Itália, Bolivia, Alemanha, Venezuela, Austrália, Japão , China, Turquia e na Bélgica. Contato: e-mail ou msn : mago-do-netlog@hotmail.com Tel: (21) 9671-3336.
Existem muito médiuns como eu, que “vêem” sem precisar de um suporte, simplesmente concentrando seu pensamento psíquico diante de uma pessoa. Até me acontece frequentemente ter visões sem que esteja preparado para isso, com muita força e de forma inesperada. Quando tenho uma visão, meu corpo e espírito são apenas um. Vejo os acontecimentos que aconteceram ou vão acontecer aparecem, reais e palpáveis.A primeira revelaçã aconteceu quando do falecimento de meu avô paterno. Sete dias após ele passou a conversar comigo várias vezes em momentos inesperados. Aos 21 anos, bastava-me encontrar alguém em dificuldade para me sentir em simbiose, ligada a sua psique. As imagens apareciam logo na minha mente, como se o filme da vida delas passasse em frente a meus olhos. Um grande Mestre Espírita do Ocidente revelou-se a mim. Conhecia-me e velava por mim secretamente há muito tempo. Fez-me falar de meus poderes, de minhas experiências de vidência flash. Explicou-me que podia escolher, mas que se um dom assim é enviado pelo Céu, é para que seja posto à disposição daqueles que precisam. Segui seus ensinamentos e aprendi a dominar meus poderes para desencadear visões à vontade, ou quase.Pouco a pouco, atravessei os círculos do poder mediúnico, passando a oferecer consultas espirituais a pessoas que eram colocadas em meu caminho.Também aprendi a utilizar os métodos ancestrais (tarôs, numerologia, oráculos, runas, talismãs…): mesmo que não precise deles para “ver”, são instrumentos insubstituíveis.

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Gurus.Quem são? Como obter mais ajuda.




Guru.

Se você tem alguma espécie de Guru, um conselheiro ou um orientador espiritual, saiba o que são e o que  representam e como atingir as metas que tens em sua vida.

Destaque em vermelho pela importância.

Guru (em sânscrito गुरू, guru]]) é um professor no Hinduismo, Budismo, e Sikhismo, que possui um profundo entendimento da alguma linha filosófica, o guru também é visto na religião indiana como um guia sagrado para à auto-realização.
"Guru" também refere-se em sânscrito ao Brihaspati, uma figura Hindu análoga ao planeta/deus romano Júpiter. Na astrologia Védica, Guru ou Brihaspati é alguém que detem influência no ensinamento do devoto. De fato, na maioria das Línguas da Índia tais como o Hindi, o dia da semana, terça-feira é chamada de Brihaspativaar ou Guruvaar (vaar significa dia da semana).
Na Índia contemporânea e na Indonésia, o termo "guru" é empregado para indicar um "professor". No ocidente, o significado original de guru tem sido usado para indicar alguém que tenha seguidores, embora não necessariamente em um estabelecimento de ensino de filosofia ou religião. De forma metafórica, guru é empregado para descrever uma pessoa que tem autoridade por causa do seu conhecimento ou perícia em algum campo. A importância de achar um verdadeiro guru é descrita nas escrituras e ensinamentos religiosos como algo vital para conseguir atingir o seu objetivo.

Guru no Hinduísmo

A importância de encontrar um guru que possa conceder o conhecimento transcendental (vidyā) é uma das princípios do Hinduismo. Um dos mais importantes textos Hindu, o Bhagavad Gita, fala sobre um dialogo entre Deus na forma de Krishna e Arjuna um nobre.
Não apenas este dialogo disserta sobre os ideais do Hinduismo, mas discute a relação entre os dois considerados aqui sendo Guru/discípulo. No sentido mencionado acima, guru é usado mais ou menos como alguém que faz intercambio com "satguru" (literalmente: verdadeiro professor) e satpurusha. Compare isto também a Swami(monge).
O papel do guru continua no original sentido da palavra nas tradições Hindus com as escolas Vedānta, yoga, tantra e bhakti. Realmente, ele é parte de um padrão do Hinduismo (como definido pelo seis textos Vedícos e os agamas tantricos), nos quais um guru é um guia espiritual na terra. Em algumas das mais místicas tradições, acredita-se que o guru pode despertar um espírito dormente com a sabedoria interior do próprio aluno, conhecida como shaktipat.
No Hinduísmo, o guru é considerado uma pessoa respeitada com qualidade de um santo que ilumina a mente do seu discípulo, um educador de quem se recebe um mantra iniciatório, e aqueles que instrui os rituais e cerimônias religiosas.
A Vishnu Smriti e Manu Smriti definem o professor, junto com a mãe e o pai, como os mais veneráveis gurus (professores) de um indivíduo.
O guru é um termo muito usado na Índia como e todo o mundo, ele tem como base o significado originário de raiz com gu (sobra) e ru (luz). O guru é o mestre aquele aquém se deve respeito e obediência, aquele que é repleto de luz. O guru não tem forma mas toma uma forma acolhedora para afastar o medo daqueles que necessitam de mais cuidado.
O guru sempre escuta, o guru esta sempre presente, o guru é sempre complacente, e cheio de bondade. Seu coração é repleto de paz e na sua essência. Ele confere a todos de boa vontade a capacidade de atingir o shamadhi. O guru é base pela qual se inicia a senda para o shamadhi. O guru é, o guru está sempre próximo sempre disponível, o guru sempre aconselha e nunca se cala apenas aqueles que não querem o ouvir fecham seus ouvidos ao seus ensinamentos. Mas se o amor é o caminho o guru é luz que ilumina este caminho.
Na cultura Indiana, alguém que não tenha um guru ou um professor (acharya) é considerado um órfão, e um símbolo de infortúnio. A palavra anatha em Sânscrito significa "aquele que não tem professor". Um acharya é aquele que concede gyan (conhecimento) na forma de shiksha (instrução). Um guru também concede o diksha iniciação que o desperta mento espiritual do discípulo pela graça do guru. Diksha é também considerado o processo de desenvolvimento dos poderes de um guru sobre o discípulo, através do qual o discípulo progride continuamente na senda da divindade (no Hinduísmo Deus não é um personagem externo, mas uma metáfora para representar a essência humana).

Guru e Deus

Existe uma prescrição em alguns setores que se o devoto quer ser apresentado a guru ou Deus, antes ele deverá praticar o respeito ao guru, desde que o guru tenha sido o instrumento pelo qual o tenha levado a Deus. Algumas tradições declaram "Guru, Deus e Si (Si significa alma, sem personalidade) são o mesmo. Neste contexto, santos e poetas na Índia, tem expressado os seus pontos de vista sobre o relacionamento entre Guru e Deus:
Kabir
Guru e Deus ambos aparecem diante de mim. A quem me devo prostar?
Eu me prosto diante do Guru que me apresentou Deus.
Brahmanand
É uma grande fortuna achar um Satguru, todas as minhas duvidas foram afastadas.
Em me prosto diante do Guru. A gloria do Guru é tão grande quanto à de Deus.
Brahmanda Purana
Guru é Shiva santo são seus três olhos,
Vishnu santo são seus quatro braços
Brahma santo são suas quatro cabeças.
Ele é o próprio parama Shiva em forma humana
Adi Shankara, sabiamente considera um dos mais importantes figuras da história intelectual da Ìndia, começa seu Gurustotram ou Versos ao Guru com a seguinte frase emSânscrito, que foi sabiamente cantada por Bhajan:
Guru Brahma Guru Vishnu Guru Devo Maheshwara
Guru Sakshath Parambrahma Tasmai Shri Gurave Namaha
Significa: Guru é o criador Brahma; Guru é o preservador Vishnu; Guru é também do destruidor Shiva e ele é a fonte do Absoluto. Eu ofereço todo o esforço do meu trabalho ao Guru.

A tradição "guru-shishya"

A tradição guru-shishya é centrada na transmissão de ensinamentos de um guru (professor ( गुरू])) a um 'śishya' (discípulo, ( शिष्य])). O termo shishya dificilmente pode ser equiparado ao termo ocidental discípulo. O principio deste relacionamento está no conhecido, especialmente sutil ou mesmo avançado, é melhor entendido como uma forte relação humana baseada nos ideais de respeito ao estudante, cometimento, devoção e obediência e nas instruções pessoais nas quais o estudante eventualmente compreende o conhecimento que o guru incorpora.

Classificação dos gurus

Em seu livro sobre o movimento neo-Hindu na Holanda, Kranenborg distingue quatro tipos de gurus na India:
O conselheiro espiritual para a mais alta casta de Hindus que para ele também realizam tradicionais rituais e que não tem conexão com um templo (ou seja não é um sacerdote);
O mestre iluminado que tem a sua autoridade de acordo com a sua experiência, em conduzir à iluminação. Este tipo aparece no movimento bhakti e no tantra e exige uma inquestionável obediência, e pode ter seguidores ocidentais. 
O avatar, um guru que se considera a si ser a encarnação de Deus, Divindade, ou um instrumento de Deus, ou que é considerado desta forma por outros,por exemplo Sathya Sai Baba e gurus da linhagem Sant Mat;
Um "guru" na forma de um livro como o Guru Granth Sahib na religião Sikh.

Os Atributos do Guru

Os Gurus tem varias denominações Hindus, incluindo no Surat Shabda Yoga eles são referidos como Satgurus.
Também, tradicionalmente, gurus foram agraciados com excessiva autoridade e força tendendo a serem deificados. Ele escreve, provavelmente contrabalançando isto, algumas escolas hindus começaram a enfatizar que o real mestre é transcendental Si.
Sobre o papel do guru, Swami Sivananda diz: "Você percebe agora o significado sagrado e a suprema importância do papel do Guru na evolução do homem? 
Swami Vivekananda diz que um verdadeiro guru deve compreender o espírito das escrituras, ter uma personalidade pura e estar livre do pecado, e deve estar livre do desejo pela fama e pelo dinheiro. O G
uru é a única garantia para o indivíduo transcender as amarras da tristeza e da morte, e experimentar a Consciência da Realidade."
Swami Vivekananda diz que um verdadeiro guru deve compreender o espírito das escrituras, ter uma personalidade pura e estar livre do pecado, e deve estar livre do desejo pela fama e pelo dinheiro.Não foi sem razão que na Índia dos idos passados havia uma tendência em manter viva a tradição do Guru-Tattva. É esta portanto a razão de que na Índia, todo ano, era após era, se comemora a renovação deste antigo conceito do Guru, adora-se e presta-se homenagem a ele repetidamente, e portanto re-afirma sua fé e confiança nele. Pois, a verdadeira Índia sabe que oMirinalini Mata, um discípulo direto de Yogananda, disse que um verdadeiro guru deve ser humilde (Self-Realization Fellowship 1978, Cassette No 2402)

Rituais

Guru Purnima é o dia que o discípulo desperta para seu propósito e expressa a sua gratidão.
O propósito da celebração do Guru Purnima (ou Poornima) é fazer uma revisão do ano precedente e ver o progresso que atingiu na sua vida, para renovar sua determinação e focalizar no progresso do seu sadhana.
Guru Puja (literalmente "reverência ao guru") é a pratica de culto ao guru através de oferecimentos e pedidos inspirados ao guru.
Votos, promessas e trabalhos especiais, à vezes difíceis ou desagradáveis, deverão ser feitos periodicamente pelo discípulo ou chela, sem contestações, para que a energia perdida pelo Guru na ajuda ao discípulo seja renovada e os objetivos e metas do discípulo sejam atingidas com maior rapidez.
Guru Bhakti (literalmente "devoção ao guru") é considerada importante em muitas escolas e setores.
Quanto mais desagradável e sacrificante forem esses trabalhos, maior recuperação de energias terá o Guru para que metas quase impossíveis sejam atingidas pelos discípulos.

Guru no Budismo

A bênção do guru é a quarta e última das bases no budismo Vajrayana. Nesta doutrina, o discípulo pode continuar em seu caminho experimental de forma a compreender a verdade natureza da realidade.
O discipulo deve ver o guru como a encarnação de Buddha, ou um Bodhisattva, e ele ou ela mostra a sua devoção e agradece ao guru por ser seu guia.
 Nos textos Tibetanos, grande ênfase é colocada sobre as virtudes do guru. Ensinamentos Tantricos incluem geralmente visualizações do guru e oferecer oferendas ao guru. O guru é conhecido como vajra (literalmente "diamante"), aquele que é a fonte da iniciação da deidade tantrica. O discípulo pede para entrar em uma série de juramentos e promessas para assegurar a manutenção da conexão espiritual, sendo dito quebrar esta conexão e uma séria ofensa.
No budismo tantrico, um guru é essencial para a iniciação, pratica e ser o guia pela senda. A importância de um relacionamento guru-discípulo é demonstrado pelo ritual de iniciação onde o estudante obtém permissão para praticar um tipo particular detantra.
De Acordo com o Dalai Lama, o termo 'Buddha vivo' é uma tradução da palavra Chinesa 'ho fu'. No Tibet, a palavra é 'lama' que significa 'guru'. Um guru é alguém que não é necessariamente um Buddha mas tem um profundo conhecimento. O termo vajra é também usado, significa 'mestre'.
Sobre a importância do guru, Nanak diz: Não permita que nenhum homem no mundo viva de desilusão. Sem um Guru ninguém pode cruzar para o outro mundo

Tipos de gurus

De acordo com o Deval Smriti há onze tipos de gurus e pelo Nama Chintamani há dez tipos. A função dos gurus é categorizada como
rishi
yogaguru
acharyam
upadhya
kulapati
mantravetta
A tradição Vaishnava normalmente categoriza os gurus como:
vartma-pradarshaka guru (qualquer pessoa que primeiro lhe mostre o caminho)
shiksha guru
diksha guru
sannyasa guru (que inicia no ordem sannyasa)
caittya guru (Deus no coração como Paramatman)

Os gurus pelo ponto de vista da cultura ocidental

É uma alternativa ao estabelecimento de religiões, algumas pessoas na Europa e nos EUA que não estiveram na Índia Oriental tem sidos levados a seguir um guia espiritual e gurus da Índia, procurando respostas sobre o significado da vida, e receber uma experiência mais direta livres do intelectualismo e a filosofia.
Gurus com várias denominações viajaram para a Europa Ocidental e para os E.U.A. e adquiriram seguidores. Um dos primeiros a fazer isto foi Swami Vivekananda que presidia a World Parliament of Religions reunidas em Chicago, Illinois em 1893.
Particularmente durante os idos de 1960 e 1970 muitos gurus adquiriram grupos de jovens seguidores na Europa Ocidental e nos EUA. Em contraste com a situação na Índia, estes gurus estrangeiros eram diferentes, novos e alienados das sociedades Européias e Americanas e levou algum tempo para movimento de oposição a cultos e novas religiões opuseram-se contra estes grupos.
Um exemplo de um grupo que enfrentou esta oposição foi o movimento Hare Krishna (ISKCON) fundado por A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada em 1966, muitos dos seus seguidores voluntariamente aceitavam as exigências de um modo de vida ascético do bhakti yoga de uma forma integral, em contraste a muito da cultura popular deste tempo.

Critica

A critica aos gurus e a tradição Guru-shishya é apresentado no discurso sobre seitas e novos movimentos religiosos por escolas ocidentais seculares, teologistas, anti-seitas e por céticos.
Realçando o que ele entende como dificuldade do entendimento do termo guru da tradição oriental pela sociedade ocidental, Dr. Georg Feuerstein, um bem-conhecido Indologista Américo-Germânico, escreve no artigo Understanding the Guru do seu livro The Deeper Dimension of Yoga: Theory and practice:"Em regra geral a tradição do guru, ou guia espiritual, não é compreendida em totalidade no ocidente, mesmo para aqueles que professam a pratica do Yoga ou alguma outra tradição oriental baseada na disciplina.  
Guias espirituais, em sua natureza estão, nadando contra a corrente dos valores convencionais e por isso perseguidos. Eles não estão interessados em adquirir e acumular bens materiais ou competir no mercado, ou em agradar seus egos. Eles nem mesmo entende o senso de moralidade ocidental. Tipicamente, suas mensagens são de natureza radical, pedindo que vivamos conscientemente, inspecione seus motivos, transcenda suas paixões egoícas, sobretudo as cegueiras intelectuais, vivam em paz com os seus semelhantes, e, finalmente, compreenda no seu interior a natureza humana, o Espírito. 

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