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Sou um MAGO espiritual. Uma mistura de umbanda, kardecismo e magia. Ajudamos pessoas a solucionar seus problemas com a espiritualidade. Nossos trabalhos funcionam mesmo à distância. Temos resolvido problemas com brasileiros que moram nos EEUU, Canadá, Caribe, Dinamarca, Inglaterra, Espanha, Portugal, Itália, Bolivia, Alemanha, Venezuela, Austrália, Japão , China, Turquia e na Bélgica. Contato: e-mail ou msn : mago-do-netlog@hotmail.com Tel: (21) 9671-3336.
Existem muito médiuns como eu, que “vêem” sem precisar de um suporte, simplesmente concentrando seu pensamento psíquico diante de uma pessoa. Até me acontece frequentemente ter visões sem que esteja preparado para isso, com muita força e de forma inesperada. Quando tenho uma visão, meu corpo e espírito são apenas um. Vejo os acontecimentos que aconteceram ou vão acontecer aparecem, reais e palpáveis.A primeira revelaçã aconteceu quando do falecimento de meu avô paterno. Sete dias após ele passou a conversar comigo várias vezes em momentos inesperados. Aos 21 anos, bastava-me encontrar alguém em dificuldade para me sentir em simbiose, ligada a sua psique. As imagens apareciam logo na minha mente, como se o filme da vida delas passasse em frente a meus olhos. Um grande Mestre Espírita do Ocidente revelou-se a mim. Conhecia-me e velava por mim secretamente há muito tempo. Fez-me falar de meus poderes, de minhas experiências de vidência flash. Explicou-me que podia escolher, mas que se um dom assim é enviado pelo Céu, é para que seja posto à disposição daqueles que precisam. Segui seus ensinamentos e aprendi a dominar meus poderes para desencadear visões à vontade, ou quase.Pouco a pouco, atravessei os círculos do poder mediúnico, passando a oferecer consultas espirituais a pessoas que eram colocadas em meu caminho.Também aprendi a utilizar os métodos ancestrais (tarôs, numerologia, oráculos, runas, talismãs…): mesmo que não precise deles para “ver”, são instrumentos insubstituíveis.

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domingo, 24 de abril de 2011

A CRUZ ESTÁ VAZIA E O SILÊNCIO DO TÚMULO FOI QUEBRADO!


“Da sepultura saiu! Com triunfo e glória ressurgiu! Ressurgiu, vencendo a
morte e seu poder! Pode agora a todos vida conceder! ...”.
Nesta época do ano cantamos hinos que falam da ressurreição de Jesus.
O texto acima faz parte da letra de um deles, “Morto e Ressurreto”
(hino nº 274 do Hinário Novo Cântico).
No entanto, alguém pode dizer:
pastor, falta uma parte do refrão do hino!
É verdade, mas por hora recordemos a origem da páscoa.
Ela foi instituída por Deus lá no Egito,
quando Israel era escravo daquele povo.
Depois de enviar nove pragas para castigar o Egito, Deus anunciou
a décima e mais cruel de todas.
Ele passaria pelo meio do Egito ferindo todos os primogênitos,
desde os animais até os seres humanos.
Deus instruiu o seu povo a sacrificar um cordeiro, sem defeito,
macho de um ano, e utilizar seu sangue para marcar os
umbrais das portas (Êx 12. 1-28).
    Este seria o sinal de que o anjo do Senhor pouparia os filhos de Israel.
               A história do livramento foi contada de pai para filho,
        e em cada páscoa, a passagem do Deus libertador era lembrada e
        comemorada, tornando-se uma grande festa para o povo de Israel.
        Em uma destas festas, aconteceu a morte e ressurreição de Jesus.
Hoje comemoramos justamente o fato de que ele passou pela morte.
Não foi uma simples passagem, mas um enfrentamento divinamenteplanejado
pelo autor da vida.
Assim como o sangue na porta de cada Israelita era um sinal da salvação
que Yahweh realizaria, o sangue de Jesus derramado na cruz,
também salvaria todos aqueles que se rendessem a ele.
Um sinal - Uma marca!
Deus passou pelo Egito e libertou o povo da escravidão.
Jesus passou pela morte e nos libertou das amarras do pecado.
Naquele dia, o maior de todos os adversários foi vencido de uma vez por todas,
a morte!
Embora tudo isso faça parte de uma bela história, a ressurreição de Cristo
tornou-se o ponto alto do cristianismo.
No Cristo ressurreto baseamos a nossa fé.
Se tirássemos a ressurreição de Cristo da narrativa bíblica, todo o resto
perderia o seu sentido.
A promessa de que um dia ressuscitaremos para morar com Cristo,
seria pura conversa de uma religião sem vida.
Porque cremos na ressurreição podemos cantar:
“Ressurgiu, ressurgiu! Aleluia! Ressurgiu!”.
O grande problema é que as pessoas continuam buscando por um Jesus morto.
As imagens mais conhecidas de Jesus apresentam-no morrendo,
cansado, humilhado, cheio de sangue, cravado na cruz e agonizando de dor.
Mas a cruz está vazia e o silêncio do túmulo foi quebrado.
A Páscoa deve gerar em nós pelo menos três ações: a primeira é não
buscarmos Jesus entre os mortos, ele está vivo!
A segunda é celebrarmos a Páscoa como uma grande festa pela ressurreição,
e não como um dia para comer ovos de chocolate.
E por último, viver nossos dias na certeza de que também vamos ressuscitar,
pelo poder de Deus.
Que a Páscoa nos faça viver como cristãos que servem a um Jesus ressurreto.
Que Deus nos abençoe!
Amém.


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